O sistema financeiro atual é uma grande fraude. E caso você ainda não saiba, você é roubado constantemente sem perceber. É por isso que você trabalha cada vez mais e o dinheiro parece não vir na mesma proporção da energia e tempo que você gasta trabalhando. 

Nesse artigo, vou te provar como o sistema financeiro foi criado para ser o maior golpe da história.

A maioria das pessoas ainda está adormecida, achando que é mentira, que é conspiração, enquanto sofre passivamente sem ter ideia do que acontece de verdade.

Entretanto, quando a maioria perceber já vai ser tarde demais…

Como o sistema financeiro surgiu?

Para compreender como e por que o sistema financeiro é uma grande fraude, é necessário entender como ele surgiu e evoluiu até se tornar o grande golpe que é hoje.

Então, primeiro, vamos entender como a fraude do dinheiro fiat se estabeleceu no mundo todo e, no final, vou também mostrar como você pode se proteger melhor, beleza?

A fraude do sistema financeiro

O sistema financeiro global se baseia em uma única economia: nos Estados Unidos, no dólar e nas políticas monetárias da terra do tio Sam.

Assim, os Estados Unidos têm o privilégio exorbitante de ser o país que imprime o dinheiro e determina as políticas monetárias da moeda que o mundo todo usa.

Um dos presidentes dos Estados Unidos

Os EUA só conseguiram essa posição privilegiada porque se apoiaram no ouro para conquistar confiança global.

Mas, o que é o ouro?

O ouro é uma reserva de valor milenar, utilizada pelo Império Romano, egípcios, persas e todas as civilizações antigas. Antes do dólar, o ouro era o padrão monetário global, o dinheiro que o mundo inteiro usava para pagamentos e para armazenar riqueza.

O ouro alcançou esse status devido às propriedades monetárias importantes que possuía até então. O ouro é escasso, difícil de produzir, de falsificar, é portátil, divisível e dura uma eternidade sem se deteriorar.

Além disso, não é possível criar ouro do nada; você só pode descobrir se explorar novas jazidas.

Qualquer outra coisa que poderia ser considerada dinheiro se deteriorava, enferrujava, não era durável e não tão escassa. Além do mais, outros produtos e metais são mais fáceis de produzir do que o ouro. São essas propriedades que tornaram o ouro o dinheiro por milênios.

Ao longo do tempo, uma pequena quantidade de ouro absorveu valor e passou a representar fortunas enormes; ele foi sendo monetizado e se transformou na principal reserva de valor global e o padrão monetário dos séculos passados.

O padrão ouro e os bancos

O padrão ouro trouxe eficiência. Assim, todos os preços poderiam ser representados em uma constante porque ele permitia a cunhagem: transformar um pedaço de metal em uma moeda, com um formato, uma localização e um valor estampado, o que facilitou muito as trocas.

Foi a partir da cunhagem e da monopolização da manipulação do ouro como dinheiro por impérios que surgiram os primeiros bancos.

Os bancos modernos são reflexos dos bancos de 400 anos atrás, por volta de 1600, quando, para atrair mais moedas de ouro para si, banqueiros começaram a pagar juros aos clientes sobre as moedas armazenadas em seus cofres. Nisso, eles notaram também que nem todos resgatavam as moedas ao mesmo tempo.

Foi aí que eles descobriram que estava “tudo bem” ter menos ouro nos cofres do que os clientes tinham depositado. Foi assim que começaram as reservas fracionárias.

Reservas fracionárias

Os bancos do passado perceberam que se você depositasse 30 moedas de ouro e recebesse como juros uma moeda por mês, você depositaria mais ouro no banco. Assim, se mais quatro pessoas fizessem o mesmo, o banco teria então 120 moedas armazenadas em suas reservas no fim do mês.

Ou seja, a promessa de juro atrai mais dinheiro para o banco e desloca a riqueza das pessoas para esses intermediários. São os primórdios da mentalidade fiat de se desfazer de algo valioso para receber uma recompensa menor do que o montante total que você possui.

Entretanto, o problema residia no fato de que, em vez de utilizar seu próprio ouro para pagar os juros prometidos aos clientes, os bancos utilizavam as moedas de ouro de outros clientes que haviam sido depositadas em suas reservas.

Dessa forma, o banco atraía mais moedas e ainda contava com a sorte de que nem todos os clientes desejariam sacar suas moedas ao mesmo tempo.

Se isso ocorresse, o banco entraria em falência, origem da expressão “bancarrota“. Banqueiros negociavam ouro sobre mesas e, ao falirem, suas mesas eram quebradas, literalmente, representando a “quebra da banca”.

Imagem de um banco

Contratos

Os bancos que sobreviveram a esse período decidiram inovar, criando contratos que asseguravam aos clientes a devolução das moedas de ouro, caso resolvessem resgatar seu dinheiro.

Com o tempo, esses contratos foram se simplificando e se transformaram nas notas de papel-moeda que conhecemos hoje, com a diferença de que atualmente não é possível resgatar reais ou dólares por ouro.

As notas antigas representavam um contrato, uma promessa de pagamento ao portador em moedas de ouro, destacando que a verdadeira riqueza não estava no papel ou no contrato, mas sim nas próprias moedas de ouro deixadas no banco.

Portanto, ser um banco se mostrou extremamente lucrativo, pois atraia muita liquidez! Eles pipocaram pelo mundo todo, competindo entre si para fazer negócios com comerciantes, principalmente em Veneza e Londres.

Em Londres, o First Reserve Bank se transformou no Banco da Inglaterra em 1694, com o apoio do governo inglês, o que institucionalizou e estatizou as notas de papel. Ou seja, os bancos mais lucrativos acabaram se integrando ao estado.

Esse mesmo modelo foi replicado nos Estados Unidos em 1913, com a criação do Federal Reserve (FED), o banco central americano. Portanto, assim como o Banco da Inglaterra, o FED foi formado por 12 bancos privados regionais da época, que se consolidaram em um banco exclusivo do governo: o Banco Central.

A origem do Banco Central

A origem do Banco Central marcou o início de uma relação íntima entre governos e bancos, com bancos centrais emergindo globalmente. Isso ampliou ainda mais a influência dos governos sobre o ouro da população.

Em outras palavras, os governos agora não se financiam apenas forçando o pagamento de impostos; eles também podem imprimir dinheiro. Notas resgatáveis em ouro deram legitimidade a toda essa operação. As pessoas viam valor no dinheiro de papel porque ele era conversível em ouro.

No entanto, a fraude começa quando os governos precisaram se financiar para cobrir os custos de guerras.

Logo, qual era a forma mais fácil de se financiar? Cobrar impostos não era uma opção viável, considerando as várias revoltas e revoluções desencadeadas pela recusa em pagar mais impostos. Assim, a alternativa mais simples para os governos se financiarem era, e ainda é, imprimir dinheiro. Os governos começaram a emitir mais notas do que o ouro disponível em caixa, abusando da confiança depositada pela população.

Entretanto, quando os bancos centrais imprimem mais dinheiro, independentemente da demanda por bens e serviços, os preços simplesmente aumentam, resultando em inflação. Isso ocorre porque o valor das notas em circulação é diluído pela emissão excessiva de novas notas.

Período após Primeira Guerra Mundial

Após a Primeira Guerra Mundial, os EUA observaram que vários países começaram a abandonar o padrão ouro e a imprimir dinheiro. Além disso, também perceberam que o país com mais ouro teria melhores condições de sobreviver ao pós-guerra.

Com isso, os americanos decidiram confiscar o ouro da população, através do decreto executivo 6102, exigindo que os cidadãos entregassem todo o seu ouro ao governo. Ou seja, quem não cumprisse seria preso e multado em 10 mil dólares, uma fortuna na época.

Além de confiar no governo americano quanto à lastreação do dinheiro em ouro, a própria população foi privada do que garantia valor ao dinheiro.

Esse foi o primeiro grande calote, com os americanos eliminando a conversibilidade do dinheiro em ouro para a população. Foi, na verdade, um confisco “regulamentado”, onde as pessoas foram obrigadas a entregar sua riqueza, similar ao confisco da poupança pelos brasileiros nos anos 90, um roubo em massa pelo governo de Collor.

Voltando aos EUA, que se tornou o centro da fraude global do sistema financeiro, o Federal Reserve emitiu novas notas de dólar sem a inscrição “resgatável em ouro” (redeemed in gold). Assim, os banqueiros centrais substituíram com sucesso o ouro pelo dólar através de um grande confisco, um roubo em larga escala da própria população.

O ouro e a Segunda Guerra Mundial

Em seguida, veio a Segunda Guerra Mundial, durante a qual outros países usaram todo o seu ouro para cobrir os custos da guerra, enquanto os Estados Unidos fizeram o oposto, vendendo armamentos, alimentos e outras mercadorias à Europa e outros países em guerra em troca de ouro.

Uma charge sobre os EUA em relação à compra de ouro durante a Segunda Guerra Mundial

Com a grande entrada de ouro durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, somado ao confisco do ouro da própria população, os EUA, em 1947, possuíam 70% das reservas de ouro do mundo.

O Reino Unido, anteriormente o maior credor mundial, tornou-se o maior devedor.

Conferência de Bretton Woods

Os americanos aproveitaram essa posição de força para organizar a conferência de Bretton Woods com mais de 40 países, propondo um novo sistema bancário e cambial. Nesse sistema, o dólar ainda seria resgatável por ouro para outros países, a uma taxa fixa de 35 dólares por onça, e as demais nações atrelariam suas moedas ao dólar.

E por incrível que pareça…funcionou.

Os países apoiaram suas moedas no dólar devido ao lastro em ouro, que nenhum deles possuía após a guerra. Assim, os EUA conseguiram aumentar a demanda pelo dólar, baseando-se na confiança de que o lastro em ouro seria mantido.

O problema é que em 1970, os americanos estavam envolvidos com a guerra do Vietnam, e guerras custam caro. E, de novo surge a clássica, se governos não conseguem se financiar via impostos, o que eles fazem?? Imprimem dinheiro! 

Os EUA começaram a imprimir mais dinheiro do que o ouro que possuíam em seus cofres. Isso despertou a atenção dos países que fizeram parte do acordo de Bretton Woods, que, desconfiados, começaram a exigir o resgate de seu ouro dos americanos.

Assim, os Estados Unidos, não querendo entregar o ouro a ninguém — afinal, foi a grande quantidade de ouro que os colocou na posição de principal potência global —, viram-se em uma encruzilhada.

Na tentativa de evitar a saída do ouro, o presidente Nixon emitiu um decreto, estabeleceu um feriado bancário e pôs fim ao acordo de Bretton Woods.

Como resultado, nenhum país mais teria de volta o ouro que havia confiado aos americanos. Isso constituiu um grande calote, não mais dirigido à população, mas aos países que haviam confiado no acordo de Bretton Woods.

Foi dessa forma que o dólar e todas as moedas globais perderam seu lastro em ouro. A riqueza e o valor globais passaram a ser sustentados unicamente na confiança nas políticas monetárias e na capacidade da indústria bélica americana de ameaçar qualquer nação que não adotasse o dólar como reserva de valor.

Esse sistema permanecesse até hoje, desde 1971, e marcou o início da maior fraude da nossa civilização: o dinheiro fiat.

A fraude financeira e a impressão de dinheiro

Com o término do lastro em ouro, os Estados Unidos puderam imprimir dinheiro sem a necessidade de manter uma reserva equivalente em ouro. Além disso, outros países seguiram o mesmo caminho, e desde então, a emissão de dinheiro “do nada” tornou-se comum.

Nos últimos 14 anos, os EUA emitiram 60% de todos os dólares que circulam no mundo atualmente. Desde a sua criação, o dólar perdeu 97% de seu valor, enquanto o real desvalorizou 87% desde sua introdução em 1994.

A razão dessa desvalorização é precisamente a diluição, a perda de valor causada pela criação ilimitada de nova moeda em circulação. Isso configura uma fraude porque, ao criar dinheiro do nada, bancos e governos se beneficiam e enriquecem às custas da inflação de preços, enquanto o restante da população empobrece.

Como acontece o roubo fiat?

O roubo fiat acontece de duas maneiras:

  • através das impressoras dos Bancos Centrais
  • e também por meio dos bancos que podem criar dinheiro do nada, com respaldo dos Bancos Centrais.

Esse fenômeno ocorre em todos os cantos do mundo: nos EUA, no Brasil, na Argentina, na Europa.

O fim do padrão ouro destravou a fraude fiat generalizada.

Lembra que eu comentei no início do artigo que, se todos os clientes dos bancos tentassem sacar suas moedas de ouro, os bancos antigos faliriam?

Pois é, hoje em dia acontece a mesma coisa.

E isso foi exatamente o que aconteceu em março de 2023, quando corridas bancárias nos EUA levaram à falência de bancos como o Silvergate, Silicon Valley Bank e First Republic Bank. Na época, pessoas formavam filas diante desses bancos na tentativa de resgatar seus saldos.

Até mesmo o Credit Suisse, um dos maiores bancos suíços do mundo, precisou ser adquirido pelo UBS para evitar sua falência.

Uma imagem do Silicon Valley Bank

Crise de 2008

Em 2008, durante a crise global, bancos ao redor do mundo só não faliram porque governos resgataram muitos deles da falência: imprimiram dinheiro para salvar os bancos porque eles simplesmente têm um modelo de negócio insustentável há séculos. Sobrevivem às crises graças ao cartel entre bancos e governos, enquanto empresas menores quebram e não têm acesso a crédito.

Ou seja, é um sistema que privatiza lucros entre os amigos do rei e socializa as perdas entre toda a população, que vê seu poder de compra ser diluído.

Isso é roubo porque, quando governos imprimem dinheiro, eles direcionam liquidez para bancos. Assim, esses bancos aplicam esse dinheiro recém-criado em ativos, valorizando-os e aumentando o patrimônio dos próprios bancos, enquanto toda a população vê seu poder de compra encolher, visto que o salário demora a ser reajustado e tudo fica mais caro com o tempo.

Portanto, imprimir dinheiro também é roubo porque reduz a dívida dos governos e aumenta a dívida das pessoas.

Impactos da impressão de dinheiro e inflação

Governos passam a arrecadar mais impostos com a elevação de preços, porque nominalmente parece que empresas e trabalhadores estão faturando mais, quando, na verdade, o custo de produção também subiu. Então, você começa a subir na faixa de tributação, mas o ganho real é achatado pelo encarecimento do custo de produção.

É por isso que governos enrolam e postergam bastante o reajuste tributário e, muitas vezes, nunca reajustam de acordo com a inflação. Porque é muito conveniente; eles estão drenando mais a população via inflação sem nem aumentar a alíquota tributária, só imprimindo dinheiro e empurrando as pessoas para faixas de imposto cada vez maiores.

Mas não são só governos que podem imprimir dinheiro. Bancos também podem.

Bancos imprimem dinheiro para benefício próprio!

Bancos podem criar novas moedas através de crédito bancário em contratos de empréstimo. Na verdade, é assim que a maior parte do dinheiro em circulação é gerada.

Os bancos precisam de dinheiro para emprestar para alguém ou para si mesmos, avisam o banco central que precisam de liquidez. O banco central simplesmente emite um título de dívida do banco com o tesouro do governo, o saldo novo é liberado para o banco comercial, e o banco central só aperta um botão para atualizar o seu sistema que X milhões de novos reais ou dólares foram criados para emprestar para o banco Y.

É dinheiro criado do nada via crédito bancário, mas com o aval do banco central.

E piora! Quando bancos pegam dinheiro recém-criado emprestado com o banco central, eles dão títulos como garantia, títulos que muitas vezes valem nada!

É o que aconteceu na crise do subprime, no qual os bancos entregaram para o banco central empréstimos de pessoas que não tinham condição de arcar com a dívida. Ou seja, o banco faz uma péssima avaliação de crédito, assume operações arriscadas e, quando dá errado, ele é resgatado pelos bancos centrais às custas da diluição de toda a população.

Mas piora ainda mais!

Quando os governos disponibilizam dinheiro recém-criado para os bancos, eles liberam apenas a quantia solicitada pelos bancos para empréstimos a outras pessoas. Contudo, os bancos cobram juros sobre esses empréstimos, que foram concedidos com dinheiro originado do nada pelo banco central.

Enquanto apenas o montante principal do empréstimo é efetivamente criado no início, o pagamento do empréstimo inclui esse principal mais os juros. Ou seja, o dinheiro correspondente aos juros não existia anteriormente; ele é, portanto, criado do nada. Esses juros, pagos pelos clientes dos bancos, representam um novo fluxo de dinheiro que entra nos bancos como LUCRO.

Ser banco é extremamente lucrativo porque se assemelha a ter uma impressora de dinheiro infinita, sem qualquer lastro, criando dinheiro do nada e ainda cobrando dos outros por esse privilégio.

Esse dinheiro novo, que entra na economia na forma de juros pagos aos bancos, obviamente também diminui o poder de compra da população.

Sistema fiat é uma engrenagem dissimulada!

O sistema fiat é uma engrenagem muito bem planejada e dissimulada, projetada para subtrair valor discretamente de toda a população, beneficiando governos e bancos. E é por isso que essas duas instituições são tão interligadas globalmente.

Assim, essa engrenagem tende sempre a se mover em direção ao colapso inflacionário. Afinal, bancos e governos não desejam abandonar essa posição confortável.

A evidência do crime é a própria moeda, que perde valor continuamente.

Esse fenômeno ocorreu várias vezes ao longo da história, mas os governos frequentemente desviam a culpa, acusando empresários, fenômenos climáticos e qualquer coisa que não sejam eles próprios ou os bancos.

A inflação é uma característica inerente e constante deste sistema nefasto; os preços sempre aumentarão porque eles não vão abrir mão de se tornarem cada vez mais ricos e poderosos às custas da população. Por isso, a emissão de dinheiro é considerada um crime contra a humanidade.

O dinheiro fiat é um esquema civilizacional que usa “instituições” sob o pretexto de proteção. Aqueles que economizam estão sendo roubados; é injusto e causa indignação. Isso é a definição exata de um esquema de pirâmide, que beneficia seus criadores e aqueles no topo, enquanto as gerações mais novas são constantemente despojadas.

Ok, mas como podemos parar essa engrenagem?

Existe apenas uma maneira!

Toda forma de dinheiro na história que permitiu a governos ou impérios manipular sua oferta, criando mais moedas do nada, acabou colapsando por meio da inflação e hiperinflação. Por isso, o colapso do dinheiro fiat é inevitável, mais cedo ou mais tarde, e já está ocorrendo, com as moedas caminhando para a desvalorização total.

A solução é ter um dinheiro alternativo, que não permita a criação de novas moedas do nada e que garanta à população o direito de propriedade sem risco de confisco por parte de governos ou bancos.

Essa saída do esquema ponzi fiat já existe: é o Bitcoin.

O que é o Bitcoin?

O Bitcoin é um dinheiro e um sistema financeiro alternativo, descentralizado. Ou seja, ele não pode ser monopolizado por governos e bancos, como ocorreu com o ouro.

Além disso, o Bitcoin é escasso, e não é possível acelerar a criação de novas moedas; apenas 21 milhões de BTC serão criados até o ano de 2140. Essa é a principal diferença do Bitcoin em relação ao sistema financeiro atual: o Bitcoin é transparente, previsível e imutável.

Você conhece de antemão toda a política monetária do Bitcoin e sabe que é imutável, pois ninguém pode monopolizar ou alterar o sistema.

Assim, caso você tire um tempo para estudá-lo, verá que o Bitcoin oferece todas as propriedades monetárias do ouro, mas em formato digital, fortalecendo ainda mais as propriedades de escassez, portabilidade, divisibilidade, durabilidade e escalabilidade.

É por isso que o Bitcoin tem se valorizado tanto, aproximadamente 9 bilhões de porcento em reais desde 2009, pois ele representa o oposto do dinheiro fiat. Você o adota voluntariamente, entendendo e desejando essas propriedades que trazem mais riqueza e abundância para sua vida, em vez de se apegar a um “cubo de gelo fiat” que constantemente drena seu valor.

Agora que você entendeu que o sistema financeiro é uma fraude, a escolha é sua: continuar no esquema ponzi ou optar pelo Bitcoin?

Até a próxima, opt out das fiats e opt in no Bitcoin!

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Carol Souza

Carol é uma das principais educadoras de Bitcoin no Brasil. Ela participou de seminários para desenvolvedores de Bitcoin e Lightning da Chaincode (NY) e é palestrante em conferências sobre Bitcoin ao redor do mundo.

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